Peguei o carro, sai de casa, atendi ao telefonema dos meus pais com deboche. Passei a noite com os amigos no bar. Bebi, fumei, conversei, ri, beijei. Meus pais não iriam aceitar aquela atitude. Eles ligam de novo e de novo. Eu ia ficar de castigo... Castigo? Já estou nele, me impedem de tudo que podem impedir. Chego tarde da noite, entro no quarto e vou dormir. Amanhece o dia, ninguém fala nada. O silêncio invade os quatro cantos da casa, os talheres gritam junto aos pratos, o café faz música ao se espalhar na xícara. Quase ouvindo pensamentos: “e agora? o que fazer com esse menino?”.
eu existo, eu existi.
Bem-vindo ao blog da filosofia banal, polêmica e sem fundamento.
Francisco
Francisco
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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